O Brasil é palco de alguns dos maiores festivais de música do mundo. Eventos como o Rock in Rio, o Lollapalooza e, mais recentemente, o The Town, em São Paulo, reúnem multidões, artistas internacionais e uma energia que transforma cidades inteiras em pontos de encontro da cultura. Mas para que todos possam vivenciar esses momentos de forma plena, é essencial que a acessibilidade esteja no centro da organização.

Foi pensando nisso que a Cavenaghi, referência em soluções de mobilidade, adaptações veiculares e tecnologia assistiva, participa pela primeira vez do The Town, em setembro de 2025. Em parceria com a Dellamed, a empresa disponibilizará scooters gratuitas por dia na Central de Acessibilidade do Autódromo de Interlagos, beneficiando dezenas de pessoas com deficiência ao longo dos cinco dias de evento.

A importância da acessibilidade em eventos culturais

Grandes festivais são experiências únicas: caminhar entre palcos, explorar diferentes atrações e acompanhar longas jornadas de shows exige resistência física. Para muitas pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, esse percurso pode se tornar uma barreira. É nesse ponto que soluções como scooters e cadeiras de rodas adaptadas ou motorizadas transformam não apenas a locomoção, mas a própria experiência cultural.

Garantir acessibilidade vai além da infraestrutura física. É sobre permitir que todos tenham autonomia, segurança e conforto para viver o festival. A inclusão em eventos de grande porte simboliza um avanço social importante: quando milhares de pessoas se reúnem para celebrar a música, ninguém deve ser deixado de fora.

A presença da Cavenaghi nos maiores festivais

A iniciativa no The Town não é um caso isolado. A Cavenaghi já esteve presente em outros festivais icônicos do país, como o Rock in Rio e o Lollapalooza, reforçando sua missão de abrir caminhos para que pessoas com deficiência possam estar em todos os lugares, inclusive nos palcos da música e do entretenimento.

Essas ações têm impacto direto na vida dos participantes. Para quem utiliza uma scooter, cada deslocamento dentro de um festival deixa de ser um obstáculo e passa a ser uma oportunidade de aproveitar cada show, cada encontro, cada momento. É a diferença entre assistir de longe e viver a experiência por completo.

No The Town, em 2025, a expectativa é que a demanda seja ainda maior durante apresentações de artistas como Katy Perry, Travis Scott e Green Day, quando a movimentação no autódromo deve atingir seu ápice.

Um passo adiante: inclusão como propósito

A Cavenaghi atua desde 1968 como líder em mobilidade e adaptações veiculares no Brasil. Sua participação em festivais não é apenas uma ação pontual, mas parte de um propósito maior: garantir que a inclusão esteja presente em todos os espaços da vida social — do transporte à cultura, do esporte ao lazer.

Segundo André Niero, CEO da Cavenaghi:

“Nosso propósito é ampliar o acesso das pessoas com deficiência também ao entretenimento. Acreditamos que todos devem ter a mesma oportunidade de aproveitar os grandes eventos culturais do país.”

Esse movimento de inclusão também acompanha uma mudança global: festivais e eventos esportivos no mundo inteiro têm buscado se tornar mais acessíveis. No Brasil, a presença de empresas especializadas como a Cavenaghi acelera esse processo, oferecendo não apenas tecnologia, mas também conhecimento e experiência prática em acessibilidade.

O futuro da acessibilidade em eventos

A expectativa da Cavenaghi é expandir o projeto para outros eventos culturais e esportivos nos próximos anos, ampliando o impacto positivo para milhares de pessoas.

Mais do que scooters, trata-se de oferecer independência e pertencimento. Afinal, música é sobre união, emoção e liberdade — valores que só fazem sentido quando todos podem participar.

O The Town 2025 será lembrado não apenas pela grandiosidade dos shows, mas também pelo avanço que representa em termos de acessibilidade e inclusão. A Cavenaghi, ao lado da Dellamed, mostra que é possível alinhar cultura, entretenimento e responsabilidade social em um mesmo palco.

Afinal, viver a música é um direito de todos — e garantir acessibilidade é o caminho para que cada pessoa possa sentir a energia de um festival do começo ao fim.

‍